MALIK
Louvemos neste poema
O neto de Manoelito,
Semente da Borborema
Germinada no Egito.
Destas serras do Nordeste,
Berço do cristianismo,
Saiu Mayara do agreste
Convertida ao Islamismo.
Na Consagração do amor,
Ao coração de El Batran
O Divino encaminhou
Mayara – Nour Heshan.
Nesse arco-íris traçado,
Unindo dois continentes,
Com Deus a Alá irmanado
Há duas famílias contentes.
A ninguém cabe entender
Os traçados do destino;
Pois para MALIK nascer
Foi mesmo um plano divino.
Nome forte e abençoado,
MALIK, em árabe é rei;
Nasce ungido e destinado,
A ser chefe em sua grei.
Para você, sobrinho neto,
O meu voto de confiança;
Pois o Supremo Arquiteto
Fez de você esperança.