As nossas vidas, pessoais e individualizadas, seguem rumos surpreendentes. Uns atribuem o seu destino a um palco propício ao livre arbítrio, segundo o qual cada um faz suas escolhas e colhe resultados; outros creem no determinismo, resultante de causalidades circunstanciais; há ainda quem, por motivação religiosa, presume haver um fatalismo predeterminado por seres superiores. Da minha parte, comungo mais com o pensamento alinhado ao determinismo; mas admito que, em algumas circunstâncias, somos chamados ao livre arbítrio diante de múltiplas opções causais alternativas.
Seja como for, tive o privilégio de nascer na primeira metade do século XX e presenciar as maiores transformações ocorridas em tão pouco tempo:
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